Gibão venceu as etapas necessárias para chegar no ponto da decisão. O quadro da situação o empurrava para uma revolução. Sentia seu coração nos extremos da anistia ou do paredón.
Informado por um dedo-duro camarada, ele localizou a rua e o organismo em questão. Movido por um comando interior, Gibão subiu correndo para o aparelho. No limiar da porta, tomou fôlego de base e golpeou-a com tal terrorismo que ela se abriu.
Pegou-o na cama, nu, nos braços da companheira Anita. Não houve ahs!, nem ohs! Houve um silêncio de classe. Gibão puxou o rapaz de lado, e olho no olho, despejou: Cara, está tudo acabado entre nós.
Parabéns por seu trabalho, Fernando! Aprecio muito seus textos.
Um cordial abraço,
Parabéns por seu trabalho, Fernanda! Aprecio muito seus textos.
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Fico feliz, Janderson.
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Muito bom! Leio sempre.
Bom dia, Silvana!
[…] algo que dialogue com texto. E, principalmente que seja autoral. Por exemplo, para ilustrar o post Chora, companheiro, foram usadas roupas no varal. E […]