Este ano vivi o privilégio de conhecer o Rio Negro e revistar o Amazonas – o imenso. Impressionante o volume de água e a beleza dos horizontes.
No entanto o rio que trago na memória é o Maracanã da Tijuca, Rio de Janeiro. Comparado ao Negro e ao Amazonas, o Maracanã é corregozinho muito do vagabundo.
Mas, como Pessoa disse do rio de sua aldeia comparado ao Tejo, o Maracanã é mais tocante do que os gigantes do norte do Brasil.
São as voltas. São as histórias de cada um. Eternamente, o rio Maracanã é o rio do meu coração.

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