Ninguém morre pronto
O relógio não para nunca, nem eu
O relógio não para nunca, nem eu
A juventude se engana
Dele ninguém escapa
Nova coluna no Fernanda Pompeu Digital
Foi então que denso e perigoso medo semeou-se no jardim da minha pele, sequelas. Meus nervos incendiaram-se, sem que deles nenhuma chama se desprendesse. Apertavas o…