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Raghy & Fernanda

Ele lança Ela chuta

23 de setembro de 2016
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Ribalta

Assim é memo quando não parece

Por Fernanda Pompeu
ilustra: LSRaghy ilustra: LSRaghy

– Acabou a apresentação. Está feliz?
– Agora só amanhã.
– Você não se cansa de todas as noites repetir o mesmo texto?
– Na verdade nunca é igual.
– Lá da bilheteria ouço sempre as mesmas palavras
– Jura? Você não percebe nuanças no ritmo, timbre, altura das palavras?
– Nunca. Por exemplo, a frase Ser ou não ser eis a questão soa sempre idêntica.
– Talvez por essa frase ser eterna.
– Puxa, então o eterno não se renova?
– Claro que não. A eternidade é uma infinita repetição.

Mais diálogos aqui


Tags: diálogo, LS Raghy, Raghy Fernanda, teatro

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6 respostas para “Ribalta”

  1. Avatar Ana Muniz disse:
    23 de setembro de 2016 às 23:57

    Adorei!

    Responder
    • Fernanda Pompeu Fernanda Pompeu disse:
      26 de setembro de 2016 às 11:52

      Obrigada, minha Ana

      Responder
    • Avatar Fernanda Pompeu disse:
      26 de setembro de 2016 às 11:55

      Obrigada, minha Ana

      Responder
  2. Tchékhov, eterna atualidade - Fernanda Pompeu DigitalFernanda Pompeu Digital disse:
    13 de julho de 2017 às 19:25

    […] o coro das mesmices que se acomodaram em jeitos convencionais de dramatugiar e de encenar. Era preciso coragem para escrever e pôr no palco peças que desdiziam o cânon teatral. Nada no […]

    Responder
  3. Avatar julio cesar santos poyares disse:
    11 de novembro de 2017 às 16:49

    o que muda é nossa percepção das coisas por isso é sempre bom reler um texto depois de algum tempo pois ele permanece o mesmo mas nossas experiencias e vivencias nos fazem descobrirmos certas coisas escondidas que não conseguimos observar em uma primeira leitura.

    Responder
    • Fernanda Pompeu Fernanda Pompeu disse:
      11 de novembro de 2017 às 18:09

      Concordo em número e grau, Julio Cesar. O mundo muda, a gente muda e nossa percepção também se transforma. Por isso é tão bom revisitar textos alheios e os nossos também. É um privilégio que a vida nos dá: olhar por uma segunda ou terceira vez. Beijo e sempre obrigada pela leitura.

      Responder

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