Olívia, jornalista aposentada, recebe uma proposta inusitada: escrever sobre o envelhecimento. Entre memórias da infância, rugas recém-chegadas e silêncios que doem mais que as dores do corpo, com a pena livre de encomendas e o tempo escorrendo ligeiro, ela percorre ruas, rostos, redes sociais e se espanta com o que ainda pulsa. Nesta obra, Fernanda Pompeu desenha os contornos de uma vida que não se curva ao tempo. Afinal, envelhecer talvez seja apenas outro jeito de começar.

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